quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

COMUNICADO DE FÉRIAS

COMUNICAMOS QUE O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CASCAVEL ESTARÁ FECHADO PARA ATENDIMENTO AO PÚBLICO ENTRE OS DIAS 23 DE DEZEMBRO DE 2016 À 24 DE JANEIRO DE 2017, RETORNANDO AS ATIVIDADES NORMAIS EM 25 DE JANEIRO DE 2017.
DESEJAMOS A TODOS...
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

ÚLTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2016

No dia 08/12/2016, no período da tarde ocorreu a última reunião do ano de 2016. Nesta ocasião os conselheiros foram agraciados com apresentações artísticas e realizaram coletivamente a confraternização.
 Reunião plenária com a os despachos da Pauta.
 Vice presidente deseja a todos um ótimo período de férias e find e ano.
 Confraternizando com a participação e colaboração de todos.
 A pequena prenda declama para os Conselheiros.
E para encerrar uma bela música.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

NATAL

O dia de Natal é celebrado em 25 de dezembro nos países que partilham da tradição cristã e é uma das datas mais importantes do ano nesses países. É nessa data que se comemora o nascimento de Jesus Cristo, tido como uma das pessoas da Trindade Santa (o Filho de Deus) e o Messias, isto é, aquele que veio ao mundo para redimir os pecados e salvar a humanidade. Sabemos, entretanto, que não há nenhuma fonte que indique que Cristo tenha nascido no dia 25 de dezembro. Esse dia passou a ser identificado como o dia do nascimento do salvador dos cristãos durante o processo de cristianização do antigo Império Romano, em que várias datas de cultos pagãos passaram a ser assimiladas pelo cristianismo.
O dia 25 de dezembro coincide com o solstício de inverno no Hemisfério Norte, fenômeno em que o dia se torna o menor do ano. Essa característica natural passou a produzir uma série de sistemas simbólicos para as civilizações antigas, incluindo as clássicas, que floresceram na Europa, como os gregos e os romanos. Na antiga Roma, por exemplo, ao menos três deuses eram cultuados nesse período: SaturnoApolo e Mitra. Para esse último, no ano de 273, o imperadorAureliano instituiu exatamente no dia 25 de dezembro o Natalis Solis Invicti, “Nascimento do Sol Invencível”, um culto associado à origem mitológica desse deus.
Sabemos que os cristãos começaram a penetrar os domínios do Império Romano desde as últimas décadas do século I. Na medida em que a população romana passou a ser maciçamente convertida à religião cristã, esse culto ao “Nascimento do Sol Invencível” passou a ser associado ao nascimento de Jesus Cristo. Desse modo, a data de 25 de dezembro foi ressignificada. Com a conversão do imperador Constantino no século IV, essa associação passou a ficar cada vez mais presente e universal.
Com o passar dos séculos, o Natal tornou-se, além de uma festa tipicamente religiosa com seus simbolismos próprios (como o presépio, criado por São Francisco de Assis na Idade Média), uma festa com diversos outros símbolos que se mesclam com o simbolismo cristão para compor um ambiente de alegria e confraternização. É o caso, por exemplo, da árvore de natal, que frequentemente é montada em espaços públicos e privados na época do Natal para se colocar os presentes que serão trocados após a ceia. O simbolismo da árvore já estava presente entre civilizações da Mesopotâmia, como a dos babilônios, e do Norte europeu, além de estar presente também na tradição do judaísmo arcaico, antes de ser assimilada pelo cristianismo, sobretudo por SãoBonifácio.

Outro forte símbolo de Natal, o “Papai Noel”, tem uma trajetória semelhante. Entre os povos bárbaros do Norte da Europa, havia uma lenda do “velho do Inverno”, que, à época do fim do ano, batia à porta das casas pedindo abrigo e comida. Quem lhe concedesse o que pedia poderia desfrutar, no próximo ano, de uma temporada de inverno mais amena. Aos poucos, a figura de velho e de outras lendas semelhantes passaram a ser associadas à figura de São Nicolau, um bispo cristão que pregava na região da atual Turquia no século IV. São Nicolau ficou conhecido por, no mês de dezembro, presentear crianças que habitavam sua região. Essa prática de generosidade acabou criando a imagem do “bom velhinho” que seria dissociada, mais tarde, do referido santo e transformada em uma figura de propaganda de lojas de doces e brinquedos no fim do século XIX e início do XX.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Educação de Cascavel no portal do MEC

TRILHAS DA EDUCAÇÃO
Aulas de robótica transformam reforço em apoio à criatividade
  • Sexta-feira, 02 de dezembro de 2016, 12h47

No contraturno escolar, alunos de 9 a 11 anos de uma escola pública de Cascavel, município paranaense de 316,2 mil habitantes, aprendem programação e montagem nas aulas de robótica. A proposta da Escola Municipal Aloys João Mann é relacionar o conteúdo ao aprendizado em sala de aula.
As aulas de reforço vão além da revisão do conteúdo visto em sala. Nelas, os alunos aprendem robótica como complemento ao ensino de ciências, matemática e até de português. Isso é possível e tem agradado aos estudantes, entre eles, Kauã Holzbach, 10 anos de idade. Depois das aulas, ele costumava ir para casa e ficar frente para a televisão. Há mais de um ano, Kauã integra o projeto de robótica educacional da escola. Ele considera as aulas desafiantes e tem aprendido a programar, montar e desenvolver robôs. “Por exemplo, eu quero que um carrinho ande na sombra, mas no sol fique parado”, explica. “Achei que era mais fácil, que era só escrever: faça isso, mas com a robótica descobri que é mais difícil, que há comandos.”
Curioso, o estudante diz que a profissão do pai, eletricista, já chamava sua atenção e despertava interesse pela área da tecnologia. “Eu sempre quis conhecer, sempre quis saber as coisas do futuro, saber como seria melhor, moderno.”
A experiência com robótica começou há quase dois anos na escola. Atualmente, conta com a participação de mais de 60 alunos. Gabrielli Dressel, também de 10 anos, diz gostar de programar e montar, quando está inspirada. Ela cita exemplos do que tem aprendido sobre matemática, aplicada na prática, graças às aulas no laboratório de robótica. “Eu já fiz um robô — um carro já também um robozinho”, afirma. “E também uma cancela, tipo um pedágio. Daí, programava quantos graus ela ia para cima ou para baixo, quando ela abria, se o sinal estava vermelho ou verde.”
O projeto funciona em sala equipada com computadores, projetor multimídia, conjuntos para robótica educacional e impressora 3D. Com recursos federais do programa Mais Educação, o município investiu no material para o laboratório de robótica.
Prática — De acordo com o professor Thiago Sodré, instrutor de robótica educacional, as aulas no laboratório aplicam na prática o conteúdo passado em sala de aula. “O conteúdo de ciências, como produção de energia, seja eólica, hidráulica, a vapor, tem um ponto em comum: uma turbina movida por algum fluido que vai converter esse movimento cinético em energia”, diz. “Então, podemos, com peças de robótica, simular um moinho de vento, acionar o motor, movimentar a roda e, depois, usar essa energia produzida em algum item, seja iluminação e funcionamento de um pilão, algo do gênero, conforme o direcionamento de cada aula.”
Ainda segundo Thiago, os resultados na aprendizagem das crianças são visíveis. “Com a robótica, eles passaram a se dedicar mais à leitura, à compreensão da matemática”, afirma. “Foi significante a melhora porque o aluno, para programar qualquer construção robótica, tem de ler e escrever bem. Então, ele se esforça na leitura e na escrita dos códigos, a começar pelo básico — português e matemática —, e já começa a melhorar.”
Em Cascavel, três escolas da rede municipal já oferecem aulas do projeto de robótica educacional. O pedagogo Jocemar do Nascimento coordena a iniciativa no município. “Com a robótica, é possível perceber que os alunos querem construir coisas e ver aquilo que fazem no papel e na teoria ganhando vida no computador ou no meio físico”, diz. “Então, eles têm aprendizado melhor, faltam menos às aulas.”
Para o professor, nas aulas de robótica os alunos estudam com mais empenho. “São espaços de experimentação muito bons e ambientes nos quais os alunos têm se desenvolvido bastante.” Ele espera que cada vez mais escolas possibilitem aos alunos a alfabetização digital, considerada essencial para as novas gerações. “A alfabetização digital, da qual tem se falado muito pouco, tem de começar cedo. A faixa etária ideal para começar a trabalhar esses conceitos básicos de tecnologia com as crianças é a da alfabetização, entre os 8 e os 11 anos”, afirma.
O projeto de robótica educacional de Cascavel capacita professores e instrutores, pois a prefeitura pretende ampliar a iniciativa e levá-la a outras escolas da rede de ensino.
Saiba mais sobre o programa Mais Educação do MEC
Assessoria de Comunicação Social