quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

COMUNICADO DE FÉRIAS

COMUNICAMOS QUE O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CASCAVEL ESTARÁ FECHADO PARA ATENDIMENTO AO PÚBLICO ENTRE OS DIAS 23 DE DEZEMBRO DE 2016 À 24 DE JANEIRO DE 2017, RETORNANDO AS ATIVIDADES NORMAIS EM 25 DE JANEIRO DE 2017.
DESEJAMOS A TODOS...
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

ÚLTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2016

No dia 08/12/2016, no período da tarde ocorreu a última reunião do ano de 2016. Nesta ocasião os conselheiros foram agraciados com apresentações artísticas e realizaram coletivamente a confraternização.
 Reunião plenária com a os despachos da Pauta.
 Vice presidente deseja a todos um ótimo período de férias e find e ano.
 Confraternizando com a participação e colaboração de todos.
 A pequena prenda declama para os Conselheiros.
E para encerrar uma bela música.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

NATAL

O dia de Natal é celebrado em 25 de dezembro nos países que partilham da tradição cristã e é uma das datas mais importantes do ano nesses países. É nessa data que se comemora o nascimento de Jesus Cristo, tido como uma das pessoas da Trindade Santa (o Filho de Deus) e o Messias, isto é, aquele que veio ao mundo para redimir os pecados e salvar a humanidade. Sabemos, entretanto, que não há nenhuma fonte que indique que Cristo tenha nascido no dia 25 de dezembro. Esse dia passou a ser identificado como o dia do nascimento do salvador dos cristãos durante o processo de cristianização do antigo Império Romano, em que várias datas de cultos pagãos passaram a ser assimiladas pelo cristianismo.
O dia 25 de dezembro coincide com o solstício de inverno no Hemisfério Norte, fenômeno em que o dia se torna o menor do ano. Essa característica natural passou a produzir uma série de sistemas simbólicos para as civilizações antigas, incluindo as clássicas, que floresceram na Europa, como os gregos e os romanos. Na antiga Roma, por exemplo, ao menos três deuses eram cultuados nesse período: SaturnoApolo e Mitra. Para esse último, no ano de 273, o imperadorAureliano instituiu exatamente no dia 25 de dezembro o Natalis Solis Invicti, “Nascimento do Sol Invencível”, um culto associado à origem mitológica desse deus.
Sabemos que os cristãos começaram a penetrar os domínios do Império Romano desde as últimas décadas do século I. Na medida em que a população romana passou a ser maciçamente convertida à religião cristã, esse culto ao “Nascimento do Sol Invencível” passou a ser associado ao nascimento de Jesus Cristo. Desse modo, a data de 25 de dezembro foi ressignificada. Com a conversão do imperador Constantino no século IV, essa associação passou a ficar cada vez mais presente e universal.
Com o passar dos séculos, o Natal tornou-se, além de uma festa tipicamente religiosa com seus simbolismos próprios (como o presépio, criado por São Francisco de Assis na Idade Média), uma festa com diversos outros símbolos que se mesclam com o simbolismo cristão para compor um ambiente de alegria e confraternização. É o caso, por exemplo, da árvore de natal, que frequentemente é montada em espaços públicos e privados na época do Natal para se colocar os presentes que serão trocados após a ceia. O simbolismo da árvore já estava presente entre civilizações da Mesopotâmia, como a dos babilônios, e do Norte europeu, além de estar presente também na tradição do judaísmo arcaico, antes de ser assimilada pelo cristianismo, sobretudo por SãoBonifácio.

Outro forte símbolo de Natal, o “Papai Noel”, tem uma trajetória semelhante. Entre os povos bárbaros do Norte da Europa, havia uma lenda do “velho do Inverno”, que, à época do fim do ano, batia à porta das casas pedindo abrigo e comida. Quem lhe concedesse o que pedia poderia desfrutar, no próximo ano, de uma temporada de inverno mais amena. Aos poucos, a figura de velho e de outras lendas semelhantes passaram a ser associadas à figura de São Nicolau, um bispo cristão que pregava na região da atual Turquia no século IV. São Nicolau ficou conhecido por, no mês de dezembro, presentear crianças que habitavam sua região. Essa prática de generosidade acabou criando a imagem do “bom velhinho” que seria dissociada, mais tarde, do referido santo e transformada em uma figura de propaganda de lojas de doces e brinquedos no fim do século XIX e início do XX.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Educação de Cascavel no portal do MEC

TRILHAS DA EDUCAÇÃO
Aulas de robótica transformam reforço em apoio à criatividade
  • Sexta-feira, 02 de dezembro de 2016, 12h47

No contraturno escolar, alunos de 9 a 11 anos de uma escola pública de Cascavel, município paranaense de 316,2 mil habitantes, aprendem programação e montagem nas aulas de robótica. A proposta da Escola Municipal Aloys João Mann é relacionar o conteúdo ao aprendizado em sala de aula.
As aulas de reforço vão além da revisão do conteúdo visto em sala. Nelas, os alunos aprendem robótica como complemento ao ensino de ciências, matemática e até de português. Isso é possível e tem agradado aos estudantes, entre eles, Kauã Holzbach, 10 anos de idade. Depois das aulas, ele costumava ir para casa e ficar frente para a televisão. Há mais de um ano, Kauã integra o projeto de robótica educacional da escola. Ele considera as aulas desafiantes e tem aprendido a programar, montar e desenvolver robôs. “Por exemplo, eu quero que um carrinho ande na sombra, mas no sol fique parado”, explica. “Achei que era mais fácil, que era só escrever: faça isso, mas com a robótica descobri que é mais difícil, que há comandos.”
Curioso, o estudante diz que a profissão do pai, eletricista, já chamava sua atenção e despertava interesse pela área da tecnologia. “Eu sempre quis conhecer, sempre quis saber as coisas do futuro, saber como seria melhor, moderno.”
A experiência com robótica começou há quase dois anos na escola. Atualmente, conta com a participação de mais de 60 alunos. Gabrielli Dressel, também de 10 anos, diz gostar de programar e montar, quando está inspirada. Ela cita exemplos do que tem aprendido sobre matemática, aplicada na prática, graças às aulas no laboratório de robótica. “Eu já fiz um robô — um carro já também um robozinho”, afirma. “E também uma cancela, tipo um pedágio. Daí, programava quantos graus ela ia para cima ou para baixo, quando ela abria, se o sinal estava vermelho ou verde.”
O projeto funciona em sala equipada com computadores, projetor multimídia, conjuntos para robótica educacional e impressora 3D. Com recursos federais do programa Mais Educação, o município investiu no material para o laboratório de robótica.
Prática — De acordo com o professor Thiago Sodré, instrutor de robótica educacional, as aulas no laboratório aplicam na prática o conteúdo passado em sala de aula. “O conteúdo de ciências, como produção de energia, seja eólica, hidráulica, a vapor, tem um ponto em comum: uma turbina movida por algum fluido que vai converter esse movimento cinético em energia”, diz. “Então, podemos, com peças de robótica, simular um moinho de vento, acionar o motor, movimentar a roda e, depois, usar essa energia produzida em algum item, seja iluminação e funcionamento de um pilão, algo do gênero, conforme o direcionamento de cada aula.”
Ainda segundo Thiago, os resultados na aprendizagem das crianças são visíveis. “Com a robótica, eles passaram a se dedicar mais à leitura, à compreensão da matemática”, afirma. “Foi significante a melhora porque o aluno, para programar qualquer construção robótica, tem de ler e escrever bem. Então, ele se esforça na leitura e na escrita dos códigos, a começar pelo básico — português e matemática —, e já começa a melhorar.”
Em Cascavel, três escolas da rede municipal já oferecem aulas do projeto de robótica educacional. O pedagogo Jocemar do Nascimento coordena a iniciativa no município. “Com a robótica, é possível perceber que os alunos querem construir coisas e ver aquilo que fazem no papel e na teoria ganhando vida no computador ou no meio físico”, diz. “Então, eles têm aprendizado melhor, faltam menos às aulas.”
Para o professor, nas aulas de robótica os alunos estudam com mais empenho. “São espaços de experimentação muito bons e ambientes nos quais os alunos têm se desenvolvido bastante.” Ele espera que cada vez mais escolas possibilitem aos alunos a alfabetização digital, considerada essencial para as novas gerações. “A alfabetização digital, da qual tem se falado muito pouco, tem de começar cedo. A faixa etária ideal para começar a trabalhar esses conceitos básicos de tecnologia com as crianças é a da alfabetização, entre os 8 e os 11 anos”, afirma.
O projeto de robótica educacional de Cascavel capacita professores e instrutores, pois a prefeitura pretende ampliar a iniciativa e levá-la a outras escolas da rede de ensino.
Saiba mais sobre o programa Mais Educação do MEC
Assessoria de Comunicação Social


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Posse de Conselheiro


No dia 24 de novembro de 2016, toma possa a nova representante do segmento das APPs. A posse ocorreu durante a reunião plenária ordinária do mês de novembro.

 

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Fórum Permanente de Apoio à Formação Docente do Paraná-Conselho Estadual de Educação do Paraná
Cumprimentando-os, informamos que em reunião no dia 04 de outubro, o Fórum Permanente de Apoio à Formação Docente do Paraná debateu a Medida Provisória nº 746, de 22 de setembro de 2016, e decidiu, por unanimidade, encaminhar a presente manifestação, com as considerações que se seguem.

Inicialmente, externamos nossa concordância com a prioridade e relevância dada ao Ensino Médio pelo Ministério da Educação, por se tratar de etapa educacional que deve concluir a Educação Básica de todos os brasileiros em padrão de qualidade compatível com a formação de cidadania, para a adequada inserção no mundo do trabalho e para o enfrentamento dos desafios contemporâneos. Assim, concordamos que transformar o Ensino Médio brasileiro é urgente, tendo em vista a distância da realidade que este denota dos propósitos acima citados.

Contudo, justamente pela relevância do tema discordamos da forma pela qual está sendo abordado, por meio de Medida Provisória. Previsto pela Constituição Brasileira, esse dispositivo destina-se a medidas urgentes e relevantes, mas que, ao nosso juízo, não se aplicam ao objeto em questão. Todos os problemas existentes no Ensino Médio e Educação Profissional brasileiros na atualidade já estavam postos há, pelo menos, 30 anos. Durante esse tempo, muito se avançou em termos de normatização. A excelência das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e as Diretrizes Curriculares da Educação Profissional Técnica de Nível Médio são exemplos dessa assertiva, na proporção em que estabelecem um horizonte de formação com a qualidade necessária dessa etapa educacional, para todo o território nacional.

Mas se essas normativas conseguiram avançar nesse caminho, por que não conseguiram mudar a realidade do Ensino Médio brasileiro? Reconhecemos a urgência da mudança, da transformação, e por isso entendemos que não será por meio de Medida Provisória que a mudança efetivamente acontecerá. Antes de qualquer coisa, é necessário responder à questão acima e verificar os motivos pelos quais estamos, a todo este tempo, nos debatendo sobre o mesmo tema, com os mesmos problemas e dificuldades e não conseguimos, na prática, avançar. Assim, entendemos que não é na lei que o Ensino Médio deve ser transformado, mas na realidade. E não será a Medida Provisória em questão que promoverá significativa alteração nesse cenário.

Dessa maneira, é importante dizer que este Fórum tem se debruçado sobre o assunto e, considerando sua finalidade, tem realizado ações voltadas à formação inicial e continuada de professores da Educação Básica, e seus representantes estão comprometidos com a elevação da qualidade desse nível educacional. Entre outros, estão em andamento tratativas para a implementação das Diretrizes Nacionais para a Formação Inicial e Continuada de Professores e articulação entre as instituições integrantes do Sistema Estadual de Educação para a sua implementação. Também estamos acompanhando os debates acerca da Base Nacional Comum Curricular, tema fundamental para a formação inicial e continuada de professores, e entendemos que a Medida Provisória nº 746 causa uma ruptura nessa trajetória. 

Adicionalmente, compreendemos que a Medida empobrece a legislação, desorganiza o trabalho, projetos e ações em andamento e não aponta solução para os maiores problemas que o Ensino Médio enfrenta. Além disso, é evidente o peso financeiro que a Medida impõe aos Estados, já saturados por restrições orçamentárias para implantação de novas propostas em qualquer área. A verdadeira transformação do Ensino Médio brasileiro requer investimentos que vão muito além do previsto pela Medida Provisória ao instituir a Política de Fomento à implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. E na incapacidade para realizar tais investimentos, essa será mais uma normativa a compor o rol de leis, diretrizes, normas etc.; infrutíferas, que jamais passarão de letras vazias.

Reiterando a relevância do tema e a necessidade da transformação do Ensino Médio em nível nacional, é essencial destacar que, nessa direção, não há outro caminho exitoso que não seja traçado pelo diálogo, pelo debate e pela participação de todos os sujeitos envolvidos com a temática. É necessário identificar os aspectos pedagógicos, curriculares e de infraestrutura em andamento e mais aqueles que são necessários para se produzir a alteração pretendida. Isso requer tempo que uma
Medida Provisória não possui.

Ademais, pela sua posição como etapa educacional que integra a formação educacional no nosso povo, o Ensino Médio não pode ser pensado e construído somente pelos sujeitos a ele diretamente relacionados. É necessário que segmentos educacionais de outros níveis e etapas educacionais se envolvam nesse debate, para que se assegure a organicidade da educação brasileira e sua natureza republicana.
COMUNICADO OFICIAL DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO SOBRE A MP 746/16
O Conselho Estadual de Educação do Paraná (CEE/PR), reunido em sessão plenária na data de 21 de outubro do corrente ano, diante dos fatos vivenciados pelo Sistema Estadual de Ensino, decorrentes da Medida Provisória 746/16, que trata da Reforma do Ensino Médio, decidiu manifestar o seu posicionamento sob as considerações que se seguem.

1. Discordar da forma pela qual o Governo Federal levou a termo a Reforma do Ensino Médio por Medida Provisória. Pela relevância do tema, entendemos que a necessária reforma exige amplo debate e participação da sociedade.

2. Sem dúvida, a preocupação com os resultados e indicadores obtidos demonstram e reforçam a necessidade de que a Educação Básica e, em particular, o Ensino Médio, sejam objeto de uma ampla reformulação. Entretanto, a via escolhida nos afasta dessa intenção e rechaça as contribuições que, sem dúvida alguma, o amplo debate e discussão trariam, de forma contrária ao princípio da Gestão Democrática, um dos principais alicerces da Educação em nosso País.

3. As reações contrárias à proposta, que presenciamos em todo País e, em particular, no Paraná, são evidências de que a maneira impositiva adotada não foi adequada e impede que o debate possa ocorrer da forma que tão importante tema exige.

4. Ainda como evidência dessa incompreensível forma de encaminhar a discussão de políticas públicas, ressaltamos que sequer os Sistemas Estaduais de Educação foram consultados ou mesmo informados previamente dessa proposta, alijando-se, assim, do debate aqueles que devem ser os principais organismos reguladores e executores das medidas nela delineadas.

5. Nossa preocupação se volta para a necessária retomada da normalidade das atividades escolares, na medida em que o diálogo e o bom senso possam prevalecer sobre os conflitos que comprometem o bom andamento e conclusão deste ano letivo. Várias são as instituições preocupadas com os desdobramentos desse movimento, durante o seu desenvolvimento e no pós-retorno. O mesmo assunto foi e está sendo discutido no âmbito do Conselho, tendo como escopo o processo educacional e ressaltando o importante papel que cada instituição deve ter neste processo, dentro do princípio da garantia do direito à manifestação pelos estudantes.

6. Ressaltamos que as orientações editadas pelo Ministério Público do Paraná sobre as ocupações das Escolas evidenciam e reforçam o princípio preventivo das intervenções a serem tomadas pelos agentes públicos responsáveis pelo trabalho educacional (Direção, Equipe Pedagógica, Professores e Funcionários), para que, de forma conjunta com os pais e responsáveis dos estudantes, possam garantir a necessária segurança, ausência de riscos e, principalmente, a prevalência do diálogo e do respeito entre todas as partes envolvidas.

7. No que se refere ao movimento dos estudantes secundaristas no Estado reivindicando a retirada da MP 746/16, este Conselho se posiciona colocando-se à disposição em atuar como moderador, se houver concordância entre as partes envolvidas.

8. Finalmente, informamos que este Conselho, somando-se a lideranças e instituições da Educação Brasileira, reitera o seu descontentamento e discordância com a tentativa de se promover tão importante reforma por meio de uma Medida Provisória e informa que se manifestará e pedirá apoio à sua revogação junto aos nossos representantes no Congresso Nacional.

Curitiba, 21 de outubro de 2016.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

III FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CASCAVEL

No dia 25 de agosto do ano de 2016, o calendário do CME estava organizado para mais uma reunião ordinária deste órgão. Devido ao III FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CASCAVEL que ocorreria na mesma data todos os conselheiros anuíram por participar deste momento. Sendo assim o Conselho Municipal de Educação participou nos dias 25 e 26 de agosto de 2016 do III FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CASCAVEL.   

O FÓRUM teve como tema central “ Financiamento da educação básica e superior”.

No dia 25 o professor doutor da UNB, Luiz Raimundo Araújo foi pontual quanto proferiu a palestra “O financiamento da educação em tempos de crise”. Realizou análises importantíssimas sobre a educação e o momento atual.

No dia 26 de agosto pela manhã representantes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE (ensino superior), do Núcleo Regional de Educação-NRE (rede estadual- anos finais e ensino médio) e da Secretaria Municipal de Educação de Cascavel-SEMED (educação infantil e anos iniciais) fizeram um balanço geral da atual situação orçamentária da educação em Cascavel.  

Ainda no dia 26 os participantes (três representantes de cada unidade escolar-escola e CMEI) em grupos, discutiram, analisaram e realizaram uma breve avaliação quanto ao cumprimento das metas propostas no Plano Municipal de Educação de Cascavel-PME. Foi um momento importante onde os participantes tiveram a oportunidade de expor como vem ocorrendo o desenvolvimento dessas metas em suas unidades escolares.  

Este Conselho reitera que este momento não se encerra nele mesmo. Devemos continuar nesse processo de avaliação e luta para o cumprimento das metas e estratégias propostas pois a escola é um espaço desta luta como apontado no Currículo para Rede Pública Municipal de Ensino de Cascavel: “[...]somente e apenas pela luta que podemos ampliar direitos ou perseguir a escola que queremos”.

Segue links para acompanhar as ações do FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO  e da Comissão de monitoramento de Avaliações Periódicas do Plano Municipal de Educação de Cascavel.


quinta-feira, 4 de agosto de 2016

REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E MINISTÉRIO PÚBLICO EM PARCERIA COM AS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL, NRE, CMDCA, CONSELHOS TUTELARES E PROGRAMA DE COMBATE E EVASÃO ESCOLAR


Estiveram presentes no dia de hoje (04/08/2016), no período da manhã, na sede do Conselho Municipal de Educação, conselheiros do Conselho Municipal de Educação, Ministério Público - 8ª Promotoria de Justiça da Comarca de Cascavel - Paraná na pessoa do Dr. Luciano Machado de Souza, Secretaria Municipal de Educação – SEMED, Secretaria Municipal de Assistência Social – SEASO, Secretaria Municipal de Saúde-SESAU, Programa de Combate à Evasão Escolar, Núcleo Regional de Educação – NRE, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente-CMDCA, Conselho Tutelar Regional Oeste, Conselho Tutelar Regional Leste, Conselho Estadual Regional Sul.  A reunião foi articulada pelo CME/Cascavel e MP.  Com o intento de articular ações e fortalecer a parceria entre os órgãos com o objetivo de realizar a busca ativa das crianças que completam 4 anos de idade no decorrer do ano de 2016 e ainda não está inserida em nenhuma escola. Os encaminhamentos traçados neste dia serão colocados em prática de imediato, pois é preciso unir esforços para garantir que todas as crianças em idade escolar, sejam matriculadas em uma escola e tenham, desse modo, garantido seu direito à educação.



terça-feira, 5 de julho de 2016

REUNIÕES DO MÊS DE JUNHO.

Os meses de maio e junho para o Conselho Municipal de Educação de Cascavel, foi de grande movimentação. Nestes meses deram entrada no CME/Cascavel os processos de Autorização e Renovação de Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental das Escolas da Rede Municipal de Ensino. Além desses, alguns referentes aos Centros Municipais de Educação Infantil e Centros de Educação Infantil vinculados ao CME.
No mês de junho ocorreram duas reuniões plenárias ordinárias sendo uma no dia 14/06 e outra no dia 23/06. As câmaras tiveram reunião ordinária no dia 14/06.
A reunião do dia 14/06 teve como pauta:
  • Aprovação da Pauta;
  • aprovação da Ata N° 008/2016 do dia 25 de maio de 2016;
  • Informações, relatos, participações, convites e representações por parte da presidência , dos Conselheiros e de Instituições que compõem o Sistema Municipal de Ensino;
  • Participação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência;
  • Manifestação do CME em resposta ao ofício N° 717/2016 do Ministério Publico;
  • Projeto de Lei que defende a parceria entre Público e Privado para a Educação Infantil;
  • Câmara de Legislação e Normas;
  • Correspondências recebidas e expedidas referente ao mês de maio e junho;
  • distribuição de processos às câmaras de Educação Infantil e ao Ensino fundamental e suas Modalidades. 
Na reunião do dia 23/06 a pauta foi:
  • aprovação da Pauta;
  • Aprovação da Ata N° 009/2016 do dia 14 de junho de 2016;
  • Informações, relatos, participações, convites e representações por parte da presidência, dos conselheiros e de Instituição que compõem o Sistema Municipal de ensino;
  • Formação da Comissão Especial Temporária para análise do Projeto de Lei que propõe a criação dos cargos de Professor Bilíngue e Professor de Língua Brasileira de Sinais - libras;
  • Apreciação da análise do CACS/FUNDEB sobre os 25% de Transferência Constitucionais;
  • Correspondências recebidas e expedidas referentes ao mês de junho;
  • Apreciação e Votação de Processos da Câmara de educação Infantil.
A comissão Especial Temporária para estudo e elaboração da minuta para as Normas Complementares para a Modalidade da Educação Especial e da Organização do Atendimento Educacional Especializado, para alunos matriculados na Educação Infantil, no Ensino Fundamental - Anos Iniciais e na Educação de Jovens e Adultos - Fase I, do Sistema Municipal de Ensino, reuniu-se em junho quatro vezes. A minuta a ser apresentada à Plenária do CME/Cascavel está em fase de sistematização final. 
Nos dias 08 e 09/06 os Conselheiros Participaram do "V Seminário dos Conselhos Escolares" onde tiveram a oportunidade de discutirem questões específicas sobre Conselhos de Educação com o professor Genuíno Bordignon.

Conselheiros e equipe técnica do CME com Genuíno Bordignon dia 09/06/2016.
Plenária do dia 14/06.

Plenária do Dia 14/06/2016. Visita da equipe do CME de Céu Azul.

Participação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Promotor Dr. Luciano Machado. 


segunda-feira, 30 de maio de 2016

REUNIÕES DO MÊS DE MAIO

O mês de maio para o CME foi de grande movimentação.
Na reunião Plenária do dia 17/05/2016 tivemos a presença do Promotor da Vara da Infância e da Juventude Dr Luciano Machado de Souza, discutindo com os conselheiros questões de estrema importância para a educação. 




Nesta mesma data fizeram-se presentes representantes do Programa de Prevenção e Combate a Evasão Escolar, trazendo dados e realizando análises sobre o trabalho realizado no ano de 2015 e ate o início do mês de maio do ano de 2016.






Na reunião plenária do dia 25/05/2016 tivemos a posse  de Fausto Alencar Irschclinger, representante das Instituições de Educação superior Privada como Conselheiro  titular.

Nesta dia ainda os Conselheiros apreciaram e votaram quatro processos da Câmara de Educação Infantil. 

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Nos dias 12/04 e 26/04, o CME recebeu os diretores das escola e dos CMEIs para Formação Continuada referente ao Conselho Municipal de Educação. Na ocasião a Presidente do CME explanou para as coordenadoras sobre o funcionamento geral do CME e as atribuições do mesmo. Os diretores puderam tirar suas dúvidas e apontaram sugestões. 
12/04-Grupo A -manhã = Diretores de escola

12/04-Grupo B - tarde = Diretores de escola

26/04 - Grupo A - manhã = Diretores de CMEI

26/04 - Grupo B-tarde = Diretores de CMEI

quarta-feira, 20 de abril de 2016

REUNIÃO ORDINÁRIA - 19 DE ABRIL DE 2016





Nesta data tomaram posse dois novos conselheiros. Representando a suplência do SINPEF, Jane Regina Poletto e Representando o CMDCA, como também suplente José Cesar Sagrilo.
Aos novos Conselheiros as boas vindas do CME/Cascavel.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

A Comissão Especial Temporária para Elaboração da Minuta da Deliberação da Educação Especial para o Sistema Municipal de Ensino de Cascavel, reuniu-se no último dia 11 de abril para estudo e discussão sobre a minuta da Deliberação que trata das Normas para a Modalidade Educação Especial no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Neste dia foram realizados vários apontamentos e as sugestões serão encaminhadas ao Conselho Estadual do Paraná. Esta comissão voltará a se reunir no dia 18/04 para a continuidade desse trabalho.

CME/CASCAVEL PARTICIPA DE ENCONTRO REGIONAL PARA DISCUTIR A MINUTA DE DELIBERAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ

Vários municípios da região oeste do Paraná, se reuniram no dia 08 de abril, no mini auditório da UNIOESTE para discutirem sobre a minuta da Deliberação que trata das Normas para a Modalidade Educação Especial no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
Acompanhe a notícia.

Educação Especial é tema de reunião na Unioste
Publicado: 08 Abril 2016
Ocorreu hoje (08) na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Campus Cascavel, uma reunião com entidades ligadas a Educação Especial e de Pessoas com Deficiência. A pauta do encontro foi a “Análise e discussão das minutas sobre normas para Educação Especial no sistema estadual de ensino, colocadas em consulta pública pelo conselho”. O evento foi promovido pelo Programa de Educação Especial (PEE) que integra o Fórum de Educação Especial das Instituições de Ensino Superior do Estado do Paraná (UEM, UEL, UNICENTRO, UEPG, UNESPAR, UENP e UNIOESTE).
“Recebemos a comunidade municipal e regional de Educação Especial, pais de crianças com deficiências, adultos com deficiência e representantes do movimento Olhar Down de Cascavel, que foi criado por pais de crianças portadoras da Síndrome de Down”, disse a professora da matéria de Fundamentos da Educação Especial Inclusiva do curso de Pedagogia da Unioeste e membro do PEE, Jane Peruzo Iacono.


A presidente do Conselho Municipal de Educação em Cascavel, Claudia Pagnoncelli, comentou que ao contrário de outros municípios do Estado, Cascavel possui um conselho que se preocupa com a Educação Especial inclusiva. “O Conselho Estadual não vem ajudando as necessidades dos grupos sobre crianças com deficiência”, afirma.


Arlei Natal Breda é pai de Pablo Henrique, 14 anos, que é portador da Síndrome de Downe diz que seu filho não é alfabetizado. “Nós, minha esposa e eu, tiramos nosso filho da Associação Pais e Amigos Excepcionais (APAE) e o colocamos em um colégio para que ele fizesse parte da inclusão social, pois esperávamos um desenvolvimento na socialização dele e o resultado foi positivo. Ele frequentou normalmente as séries e simplesmente o município o passou para a educação estadual. Ele frequenta o sexto ano, mas sem saber ler e escrever, ele esta abandonado, ficando entediado e acabando por atrapalhar os colegas de classe. Temos a necessidade e vem sendo discutido é que haja um professor exclusivo para ele, e outros, em salas de aulas, usando alternativa e adaptar materiais para ele aprender o mínimo possível de alfabetização”, finaliza.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

A Comissão Especial temporária de estudos para elaboração da minuta da Deliberação das Normas Complementares para a Educação Especial , na Perspectiva da Educação Inclusiva para Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos- fase I, do Sistema Municipal de Ensino de Cascavel, reuniu-se no dia 06 de abril para leitura e discussão em torno da Minuta da Deliberação que trata das normas para a modalidade Educação Especial no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.  A comissão estudou o documento, realizando apontamentos que posteriormente será encaminhado ao CEE. Tais contribuições farão parte de um documento que está sendo realizado em conjunto CME e Fórum das Universidades, haja vista a importância da unificação das discussões sobre o assunto.
Esse momento se faz necessário frente ao exposto na página do Conselho Estadual de Educação em 01/03 como segue abaixo.
CEE
01/03/2016
EDUCAÇÃO ESPECIAL – Consulta pública
A Educação Especial, que objetiva oferecer tratamento escolar especializado a portadores de deficiência, transtorno globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos”, como orienta a Resolução Nº 4/2009, do Conselho Nacional de Educação, tem sido foco de intensa e aprofundada discussão no Conselho Estadual de Educação do Paraná. Uma minuta de Deliberação sobre esse importante assunto foi concluída na reunião de fevereiro e, agora, é enviada à análise pública. Todas as instituições ligadas ao setor da Educação Especial terão a oportunidade de encaminhar sugestões que, porventura, achem por bem fazer, em benefício do enriquecimento da norma a ser definida pelo CEE/PR.

Evidentemente, qualquer pessoa também poderá enviar contribuições, no período de 29 de fevereiro a 14 de abril de 2016, após o que o documento final será levado a votação do Colegiado.

As eventuais contribuições poderão ser encaminhadas pelo e-mail cee-pr@seed.pr.gov.br. Estão à disposição, para análise dos interessados, as minutas da Deliberação e sua Indicação. Nesta, as justificativas, remissões aos fundamentos legais e normativos, além de dados que contextualizam a Educação Especial no Estado do Paraná e outras informações importantes. 

O Conselho Estadual de Educação do Paraná antecipa agradecimentos a todos os que encaminharem sugestões para o aperfeiçoamento das normas.
Endereço para acesso as minutas   da Deliberação e da Indicação assim como para as contribuições: http://www.cee.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=246&tit=EDUCACAO-ESPECIAL--Consulta-publica

segunda-feira, 28 de março de 2016

REUNIÃO PLENÁRIA - 24 DE MARÇO

No dia 24 de março, no período da tarde,  ocorreu a segunda reunião plenária do mês de março, do CME. Na ocasião os conselheiros apreciaram e aprovaram quatro processos da Câmara de Educação Infantil. 

segunda-feira, 21 de março de 2016

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CME/CASCAVEL


No dia 18/03 ocorreu na sala de reuniões do CME uma reunião extraordinária. Nesta foi deliberado por realizar um manifesto por escrito a ser encaminhado à Câmara Municipal e a população.  
           

                                                                                                                                                
MANIFESTO DO CME À CÂMARA MUNICIPAL E À POPULAÇÃO

O Conselho Municipal de Educação de Cascavel, por ser um órgão colegiado, representativo da sociedade civil organizada e do governo municipal, que tem como uma de suas competências acompanhar todas as questões inerentes à educação do município, deliberou em Conselho manifestar-se sobre à idiossincrasia de alguns vereadores, no que concerne a uma aula sobre o assunto “família”, ministrada por uma professora da Rede Municipal de Ensino de Cascavel.  Conteúdo este presente na grade curricular de História e de Ensino Religioso que poderá se fazer presente em qualquer outra disciplina, se o professor concluir necessário ao elaborar suas aulas.
Destacamos inicialmente que a Constituição Federal Brasileira é clara em instituir o direito à educação, e não é qualquer educação, refere-se à igualdade de oportunidades a todos.  Também, esta preconiza o direito à liberdade, à manifestação e, na contrariedade, a solução das controvérsias. Instaura o Estado democrático de direitos, fundados nos princípios da democracia, trazendo em seu bojo a justiça social.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional define como Princípios e Fins da Educação Nacional em seu artigo 3°, dentre outros, o Inciso II: “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber”.
 A Lei N° 13.005/2014 aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio de 2014-2024, consta que: “Art. 2º -  São diretrizes do PNE: [...] X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental. ” 
Na mesma direção, a Lei de N° 18.492/2015 aprova o Plano Estadual de Educação do Estado do Paraná:     “Art. 2º São diretrizes do PEE-PR: [...] X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental; e XI - desenvolvimento e difusão da Cultura da Paz. ”
            Concomitantemente ao Plano Estadual de Educação e na mesma data fica aprovado o Plano Municipal de Educação de Cascavel pela Lei N° 6.496/2015.
Esta Lei também explicita as Diretrizes para a educação do município de Cascavel
Art. 2° São diretrizes do PNE que orientam as metas e estratégias do PME - Cascavel.
[...]
X - a promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade sociocultural e étnico-racial e à sustentabilidade socioambiental.
a) Entende-se por diversidade as diferenças culturais, étnico raciais, religiosas, linguísticas, biológicas e sociais.
Parágrafo Único - Além das diretrizes previstas nos incisos de I a X deste artigo, fica vedada a adoção de políticas de ensino que tendam a aplicar a ideologia de gênero, o termo "gênero" ou "orientação sexual".
Constata-se que nesta Lei o diferencial fica a cargo do acréscimo da alínea “a” e do parágrafo único, alteração proposta e aprovada por vereadores sem a devida discussão nas tantas audiências públicas abertas à população cascavelense.
Cabe ressaltar que a Câmara de Vereadores de Cascavel, em diversas situações solicita ao CME/Cascavel emissão de parecer e posicionamento o que não ocorreu em relação ao fato em tela.
Compreendemos que é função da escola pública “assegurar conteúdos científicos, artísticos e filosóficos aos seus alunos” e que ao lhes assegurar o acesso a estes conhecimentos possibilita aos mesmos a autonomia e a tomada de consciência enquanto classe trabalhadora.
Ao professor, nesse processo de ação educativo, intencional, compete “ensinar, avaliar e possibilitar que o processo ensino-aprendizagem ocorra com qualidade para a classe trabalhadora” (CASCAVEL, 2008, p.11).
A história nos aponta que o homem não se constitui na sua individualidade, mas na relação com o outro e na interação com o meio. Essas relações são mediatizadas socialmente, considerando tanto o tempo, como o espaço e os instrumentos disponíveis. Nesse processo ocorrem as modificações tanto no indivíduo quanto no grupo a que pertence.  Esse entendimento se faz necessário a fim de compreendermos como a sociedade chegou aos moldes atuais e isso só é possível por meio do estudo, da pesquisa da apropriação de conhecimentos já produzidos.
Frente ao exposto queremos lamentar a visão preconceituosa, segregadora e discriminatória por parte de vereadores que foram eleitos pelo povo para representá-lo.
E com base nesses apontamentos o CME/Cascavel manifesta-se em defesa ao direito à educação de qualidade social, laica, inclusiva, pública e gratuita para TODOS, assim como também, a liberdade de ensinar, pesquisar e divulgar a cultura e, manifesta-se contrariamente a práticas que afrontem a legislação e os direitos humanos.






REUNIÃO ORDINÁRIA - 15 DE MARÇO

No dia 15 do mês de março ocorreu na sala de reuniões do CME a primeira reunião do mês de março. nesta ocasião se fez presente o secretário de educação Valdecir Antonio Nath. O assunto principal desta reunião foi a Autorização de Funcionamento das Escolas Municipais de Educação. Estiveram presentes na reunião explanando sobre as ações que estão sendo realizadas pela SEMED, o engenheiro  Tiago Alves Cardoso e a Diretora do Departamento de estrutura e funcionamento Sonia Marlize. 

quarta-feira, 2 de março de 2016

DIA INTERNACIONAL DA MULHER - 08 DE MARÇO

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
 Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o dia 08 de março passaria a ser considerado o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Ao ser criada esta data, não se pretendia fazer festa. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
No Brasil podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

 Marcos das Conquistas das Mulheres na História 
·1788 o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
 ·1840 Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
 · 1859 surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
· 1862 durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
· 1865 na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
· 1866 No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas.
·1869 é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres.
·1870 Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
·1874 criada no Japão a primeira escola normal para moças.
·1878 criada na Rússia uma Universidade Feminina.
·1893 a Nova Zelândia torna-se o primeiro país do mundo a conceder direito de voto às mulheres (sufrágio feminino). A conquista foi o resultado da luta de Kate Sheppard, líder do movimento pelo direito de voto das mulheres na Nova Zelândia.
·1901 o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.
· 1951 a OIT (Organização Internacional do Trabalho) estabelece princípios gerais, visando a igualdade de remuneração (salários) entre homens e mulheres (para exercício de mesma função).

- No Brasil, comemoramos em 30 de abril o Dia Nacional da Mulher.